Uma Nova Historia de Severino. Capítulo:2
A vida honrosa de Severino
Severino retirante ficou bastante emocionado e
começou a questionar.
SEVERINO - Não sei se choro, se grito se canto
ou rezo a Ave Maria, mais sei que pela primeira vez sinto no peito uma alegria.
Finalmente vou plantar, aqui a terra é boa e macia, é branda e feminina.Vou
ajudar as pessoas que não sabem manusear, pois cavei terra a vida toda e com
certeza sei pastorear.
TRABALHADOR DE EITO– Senhor Severino que chega
a essa plantação, o senhor é formado
graduado e entende de irrigação?
O senhor sabe fazer calculos intende de cultivo,agricultura e sabe fazer
exportação? O senhor entende de controle de pragas de baixo cultivo,
latifundios e inflação?
SEVERINO – Amigo que mim interroga, sou lavrador braçal, homem simples
do mato apenas pela experiência latifundial.Desde adolescente cultivo capim,
canela,feijão e milho, ja trabalhei como vaqueiro e hoje sou mais um andarilho.Vivo andando pelo mundo
procurando melhorias nas contas do meu
rosário ja rezei mais de cem Ave Maria.
TRABALHADOR DE EITO - Severino retirante, percebo
que es um homem de experiencia na vida, vejo em suas mãos que es bem
descrevida, tras calos e suor e é desprecavida, vejo em seu olhar que é um
homem descente trabalha na labuta para ser beneficente cuida da lavoura e é bem
disposto assim sempre sera horroso, vai ficar conosco e espero que continue
valoroso.
SEVERINO -
Vou começar o que sei assim não temos tempo a
perder, com a graça de Deus iremos emprender vou ensinar como trabalha a todos
que que queiram reacender, á alegria da vida que jamais pode morrer, como podes
ver, não tenho riqueza nem pão, mas
trago meu nome limpo e um aprendizado na mão.
TRABALHADOR DE EITO – Senhor Severino seja bem
vindo! Agora mais do que nunca estou agradecido, com certeza vamos produzir e
orgulho da para essa nação que clama e precisa de proteção, é visto que os
governantes não se preocupa com a nossa classe, mais um dia venceremos esse
fracasso.
SEVERINO RETIRANTE-Com certeza amigo
trabalhador de eito, esse pais precisa de pessoas descente, que trabalhe é viva
a vida dignamente, não tenho grandes máquinas nem luxos, mas sei a corrente dos afluxos, sei o
caminho reto da honestidade e por onde passo faço amizade.



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